domingo, 29 de agosto de 2010

Período Regencial

Após a abdicação de D. Pedro I, em 1831, à proclamação da República, em 1889, tivemos a fase das regencias ou da menoridade (1831-1840) porque D. Pedro II, o sucessor de D. Pedro I não tinha idade para assumir o cargo de imperador do Brasil. A fase da Regencia é apontada como a fase de "esperiencia republicana", não apenas por os regentes eram eleitos, mas sobre tudo pelas medidas descentralizadoras que foram adotadas no Ato Adicional, que estabelecia a criação de Assembléias Legislativas em cada Província. Assim como a presença de um corpo da Guarda Nacional em cada Província. Em fim este período foi marcado por grandes agitações , cuja repressão perparou o caminho para a consolidação do Império, isto é, a implatação do Segundo Reinado.

Imagens autor desconhecido

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Pesquisando na Internet... Período Regencial

Regência Trina Permanente

- Quem fazia parte?

Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho, político do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Tal composição representava, por um lado, uma tentativa de equilíbrio entre as forças do norte e do sul do país; por outro lado, a permanência do Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, era a garantia do controle da situação e da manutenção da ordem pública.

Figura de destaque nessa Regência foi o padre Diogo Antônio Feijó, nomeado Ministro da Justiça, cargo que assumiu sob a condição de que lhe garantissem grande autonomia de ação.

- O que era o Ato Adicional?

Por meio desse Ato as províncias ganharam maior autonomia. Foram criadas Assembléias provinciais eleitas e definidas as rendas que cabiam às Províncias. Essas Assembléias tinham autonomia administrativa, mas seus presidentes continuavam sendo escolhidos pelo Governo Central, que garantia assim o seu controle.

O Poder Moderador foi mantido, mas privativo do Imperador. Extingiu-se o Conselho de Estado e foi mantido o Senado vitalício. Foi criado o Município Neutro da Corte, formado pela cidade do Rio de Janeiro e seu termo, independente da Província do Rio de Janeiro, cuja capital seria Niterói.

A Regência tornou-se una, com regente eleito por quatro anos. Segundo o historiador José Murilo de Carvalho, "nunca houve na história do Brasil outra época em que a Câmara tivesse tanto poder." Entretanto, apesar de o Ato Adicional ter sido encarado como um instrumento de conciliação entre as diferentes forças políticas, uma espécie de compromisso político, logo começou a receber críticas, especialmente dentro da própria Câmara.

Fonte: portalmultirio.rio.rj.gov.br

Postado por: Mariana Pohlmann

Revolta dos Malês

A Revolta do Malês ocorreu na Bahia e foi organizada por mais ou menos 1500 escravos, que se revoltaram com a dominação branca, por serem a maioria e não terem direitos. Eram chamados de malês, o que explica o nome da revolta. Os fazendeiros se aproveitavam da rivalidade entre as tribos para enfraquecer-los. O plano era que no dia 25 de Janeiro, uma data festiva, em que a vigilância se encontrava desguarnecida tomar a cidade de Salvador de surpresa, porém o plano não foi adiante por falta de sigilo de certos participantes que trairam a confiança do grupo ao alertar os brancos sobre o ataque. Os negros foram derrotados e e como castigo foram brutalmente machucados e até assasinados pela Guarda Nacional. Apesar da falta de sucesso, a revolta serviu para mostrar às autoridades e nobres a necessidade de manutenção da mão de obra escravocrata em território brasileiro.
Postado e escrito por: Letícia Artilles :D

sábado, 28 de agosto de 2010

Cabanagem


Ocorreu no Pará, entre 1835 e 1840, e foi realizado pelos cabanos, que eram os moradores de palafitas(população marginalizada). Eles lutavam por melhores condições de vida e trabalho. Essa revolta teve a ajuda de fazendeiros e comerciantes que queram expulsar os portugueses, e dos escravos que queria a abolição da escravatura.

O governo "atacou" os cabanos por terra e mar, como uma espécie de resposta aos ataques deles. O governo teve apoio dos proprietários que tinham medo de perder suas terras e seus privilégios. No fim o governo ganhou a guerra e os cabanos que eram capturados eram torturados extremamente: tinham suas orelhas amputadas e levavam chibatadas no tronco até a mortw, presos em navios e queimados. Mas esse problema no Norte não foi resolvido e até hoje a população sofre com esses problemas.

Postado por: Renata Justen

domingo, 22 de agosto de 2010

O Golpe da Maioridade (1840)


Devido a experiência do liberalismo político e da descentralização (durante o período regencial), que levou o povo às ruas para lutar por seus interesses ameaçando a unidade territorial do país, foi o principal fator para levar tantos os Regressistas e Progressistas a pensarem sobre a antecipação da maioridade do imperador.
Se a maioridade interessava aos Regressistas, também a viam com bons olhos os Progressistas. Para os primeiros, era uma forma de consolidar a monarquia, para o segundo significava a possibilidade de ressumirem o poder, que havim perdido com a renuncia de Feijó.
Para os políticos regenciais, o restabelecimento do poder Moderador e a antecipação da maioridade, viria resolver a crise de altoridade em que se encontrava o país. Assim sem grandes comflitos resgressistas e porgressistas pormovem o glope que anteciparia a maioridade do imperador. Mantinham-se, com isso, a formula salvador da monarquia e os privilégios da aristocrasia rural.
Postado por: Mariana Pohlmann
Imagem autor desconhecido

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Segundo Reinado

O segundo reinado começou em 1840 e terminou em 1889


D. Pedro II já no fim de seu reinado


A banderia de nossa nação no segundo reinado


O "menino" Pedro em pintura


O menino que virava imperador D. Pedro de Alcântara

PACIFICAÇÃO DO MARANHÃO

Enquanto liberais e conservadores disputavam o comando político no Rio de Janeiro, chegava ao fim no Maranhão a Balaiada. A balaida foi um movimento em que sertanejos miseráveis, escravos e quilombola recebiam informações privilegiadas, emitidas pelos liberais. Essas informações eram como se fossem "trocas" pois ao fim da balaiada os liberais tentaram assumir o poder da província do maranhão assim "marginalizando" grande parte da população maranhense.Então vendo essa revolta D. Pedro II enviou ao Maranhão Luís Alves de Lima e Silva para acabra com a revolta. No ano de 1841 Luís Alves de Lima e Silva recebeu o cargo de barão, logo após chegou a duque e ficou conhecido como Duque de Caxias.

Postado por: Caio Cardozo

Créditos das fotos: Google

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Crise do Período Regencial


Balaiada- Uma revolta popular


Nobres da Sabinada


Revolta dos Malês


Guerra dos Farrapos

Cabanagem
Estamos fazendo um seminário de história e a minha matéria foi a crise do período regencial e as revoltas ocorridas nessa fase de 1835 a 1840, quando ocorreu o golpe de maioridade. Essas revoltas ocorreram entre a abdicação de D. Pedro I e a ascenção de D.Pedro II em que os regentes tomaram posse.
Sabinada - Ocorreu na Bahia nos anos de 1837 e 1838. O líder da revolta foi Francisco Sabino e representavam as classes médias e urbanas, como jornalistas, intelectuais e profissionais liberais. Os rebeldes exigiam maior autonomia provinciale recebeu o apoio dos militares que protestavam contra os baixos soldos e o recrutamento para ir lutar contra os farroupilhas, no Sul. Eles tomaram a capital, Salvador, e proclamaram a república bahiense até a maioridade do principe regente, todavia, a repressão foi rápida e houveram muitos mortos e prisioneiros.
Postado por: Letícia Artilles
Texto de: Letícia Artilles


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Revolta dos Malês.
Foi um movimento realizado na Bahia e ocorreu nos dias 25 e 27 de Janeiro de 1835. Essa revolta teve como principais participantes os negros, sendo a maioria islâmicos, que exerciam trabalho livres, chamados de negros de ganho. Como eram a maioria, esses negros, logo conhecidos como malês, se revoltavam contra a dominação branca, pois negros que eram seguidores do islamismo sofriam discriminação,e por isso não conseguiam se ajustar na sociedade.
Esses negros tinham como principal objetivo a libertação dos escravos para fugirem para a África, país de onde vieram, e também queriam acabar com o catolicismo.
Os negros esperaram até o dia 25, dia de festa, aproveitaram que a vigilância da cidade estaria relaxada. O plano era invadir a cidade de Salvador de surpresa, mas eles tiveram um emprevisto: havia um espião entre eles que alertou os ataques aos fazendeiros. Com isso os negros foram derrotados e castigados pelos brancos.

Revolta dos Malês

Postado por: Renata Justen

Os Estados Unidos no sec. XIX - guerra de sesseção
















A
Escravidão durante a guarra de secessão - XIX
Os nortistas eram a favor da escravidão,pois assim haveria mais circulação de dinheiro e de mercadoria,ma os sulistas eram contra,pois assim o norte ficaria mais rico.
Os abolicionistas(norte) passaram a liderar campanhas a favor da abolição,em 1820 os nortistas e os sulistas criaram o acordo de mississipe que estabelecia um limite onde a escravidão seria legal,mas os abolicionistas não gostaram disso e passaram a ajudar os escravos a ultrapassar o limite,27 anos depois foi criada a Libéria para escravos que queriam voltar para a Africa.
Postado por Mateus

domingo, 15 de agosto de 2010

Crise do Período Regencial (a partir de 1837 até 1840 com o golpe da Maioridade)


Guarda Nacional: destacamento militar criado para conter as revoltas do período.

Cabanagem: 1835 – 1840, Balaiada: 1836 – 1841, Sabinada: 1837 – 1838, Guerra dos Farrapos: 1835 – 1845.
As revoltas de Cabanagem, Balaiada e a Revolta dos Malês tinham caráter popular e eram miseráveis, a Revolução Farropilha tinha carater elitista.

Revolta dos Malês

Balaiada (1838-41), também chamada de a luta dos desinformados, foi uma revolta de fundo social ocorrida no interior da então Província do Maranhão, no Brasil.


Guerra dos Farrapos
Imagens: autor desconhcido

Sabemos que apois a abdicação de D. Pedro I, em 1831, o Brasil entrou no Período Regencial porque o sucessor, seu filho Pedro II, não tinha a idade para assunmir a chefia do governo brasileiro. Assim de 1831 a 1840 tivemos a fase das regências. Esta fase foi muitas vezes apotada como "experiência republicana'', não apenas porque os regêntes do Império eram eleitos, mas sobretudo pelas medidas descentralizadoras que foram adotadas, principalmento no Ato Adicional que estabelecia a criação de Assembléias Legislativas Provincias. Este foi um período bastante tumultuado que antecedeu o início do Segundo Reinado, devido as várias lutas políticas, rebeliões e revoltas que ameaçaram a unidade nacional.
Guerra dos Farrapos ou Farroupilha (1835-1845)
Esta guerra durou uma década e englobou duas provincias, a de São Pedro do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A guerra dos farrapos chegou a proclamar duas repúblicas independentes, ameaçando a unidade nacional. O movimento demostrava a força dos proprietários sulinos que foram liderados por: Bento Gonçalves da Silva, Bento Manuel Ribeiro, Davi Canabarro, além do auxílio do italiano José Garibaldi.
Os motivos dessa guerra estam ligados a políticas de impostos adotados pelo governo brasileiro tanto para os produtos da região (charque, couro, carne, gado de muar), como para os produtos importados da região platina. Os fazendeiros sulistas estavam aborrecidos com o governo brasileiro que mantinha baixos impostos para os artigos similares importados da região platina e dos altos impostos que os seus produtos eram tachados pelo governo. Isto favorecia aos produtos importados e desfavorecia o crescimento dos produtores sulistas. Além deste carater economico havia também uma insatisfação de cunho político adiminsitrativo: os fazendeiros sulistas eram contra a nomeação direta dos presidentes de provinsia e dos funcionérios locais pelo governo.
Este movimento em 1836 proclamou a República Rio-Grandensse e em 1839 proclamou a República Juliana em Santa Catarina, eles queriam o federalismo. Em 1842 Duque de Caxias é nomeado o presidente da provinciae marca o início da pacificação, isola os rebeldes impedindo-os de receberem ajuda do Uruguai, e reforça os contingentes militare.
Fonte: Hitória do Brasil Império (Ilmar Rohloff de Mattos-Ed. PUC/ RJ-ano 1978)
História da Sociedade Brasileira (Francisco Alencar, Lucia Capri Ramalio, Marcus Venicio Toledo-2ª edição/RJ/ Ed. Ao Livro Tecno, 1981)
Postado por: Mariana Pohlmann